Neste blog irei falar sobre vários assuntos atuais, polêmicos e distintos, que interessam o leitor geral para abrir sua mente e pensarmos sobre o conceito de o que é VIDA. Por: Gabriel Sousa
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Você concorda que a redução da jornada de trabalho gera mais empego?
Em diversos países, o desemprego tem assumido um caráter estrutural à medida que mantém
mais pessoas, e por mais tempo, na situação de desemprego. Isso coloca a necessidade de adoção de
medidas estruturais para enfrentar as conseqüências sociais, econômicas e políticas desse fato.
No Brasil não é diferente. Se, por um lado, muitas pessoas estão desempregadas, por outro,
grande parte das que estão ocupadas trabalham longas jornadas. Os sinais de deterioração do
mercado de trabalho brasileiro expressaram-se, nos anos 90, pelo aumento do contingente de
desempregados, pela redução da criação do número de postos de trabalho com carteira assinada,
pela elevação de formas de ocupações diferenciadas e muitas vezes precarizadas (autônomos,
assalariados sem carteira assinada, emprego doméstico) e pela redução da renda do trabalho,
verificada de forma contínua entre os anos de 1998 a 2003. Longas jornadas e crescimento da
proporção de pessoas que trabalham acima da jornada legal são também indicadores dessa
precarização.
Os diagnósticos das causas do desemprego e as propostas de ação para lidar com o problema
são diferenciados entre os diversos atores sociais. Uma das propostas para que o desemprego caia é
aliar a redução da jornada de trabalho legal (RJT), sem diminuir os salários, com corte no número
de horas extras.
Assim, o objetivo desta Nota Técnica, a primeira de uma série que o DIEESE pretende
elaborar sobre o tema, é resgatar a importância desta discussão para a sociedade brasileira,
apresentando alguns elementos do debate atual e histórico. As próximas notas irão abordar temas
como o impacto da hora extra e da redução da jornada na geração de novos postos de trabalho;
legislação sobre jornada de trabalho no Brasil; os argumentos dos empresários em relação à
redução, a jornada de trabalho no setor público e no setor rural, entre outros.
O valor e os itens da cesta básica
03 | Açúcar Refinado União | 01 Kg |
02 | Arroz tipo 1 Tio João | 05 Kg |
01 | Biscoito Doce Tostines | 200 g |
01 | Biscoito Salgado Triunfo | 200 g |
02 | Café Torrado e Moído Pilão | 250 g |
01 | Embalagem de Papelão Cesta Nobre | 400 g |
01 | Farinha de Mandioca Crua Hikari | 500 g |
01 | Farinha de Trigo Especial Sol | 01 Kg |
04 | Feijão Carioca Tipo 1 Camil | 01 Kg |
02 | Goiabada Xavante | 300 g |
01 | Macarrão Espaguete com Ovos Renata | 500 g |
03 | Óleo de Soja Liza | 900 ml |
01 | Polpa de Tomate Pronto | 520 g |
01 | Sal Refinado Cisne | 01 Kg |
03 | Sardinha Gomes da Costa | 135 g |
01 | Tempero Completo Arisco | 300 g |
Três categorias em greve no Brasil
1 -
Operários do Maracanã
Operários do Maracanã
decidem acabar com a greve
)
2 -
Professores: Uma greve esquecida
(http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php?/2011082019399/Coluna-politica/professores-uma-greve-esquecida.html)3 -
Greve na UFPR: quando a esperança não se rende ao medo
(http://correiodolitoral.com/index.php?option=com_content&view=article&id=6184&catid=73&Itemid=121)
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